Não tenho medo do que fui, ou do que sou
Não há razão para temer os paradoxos
Não há razão para temer o caos
Vivi tudo como quem bebe um copo d'água
A loucura não me punha entrada pela qual sair
Posta no meio só fiz continuar andando.
Dançando em teclas de piano.
A vida é um caos porque é um paradoxo, ou é um paradoxo porque é um caos?
A confusão não mais me confundia, confusa estive?
Tudo que fui, mesmo que sendo, o futuro serei?
SE continuo andando, paro, fico, ou me estagnei?
Não há razão para temer o que não se entende
Minha natureza é um vasto campo gramado.
Não há caos ao qual não me adapte, ou paradoxo que não tenha amado.
(Brena Bela)
2 comentários:
"como d'água" creio que seria "copo" ^^
salve isso ... eu diria que tem um q de mentira com realidade!moça dos paradoxos!
quanto mais se escreve melhorse fica!
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