Certas noites, o céu me rouba
O mundo entra numa pausa surda,
E minhas memórias se lançam, para
Fora de mim! Rumo ao azul
Pequena e surda, um canto se abre de mim,
Um som virgem, novo.
Saio dali como se tivesse tomado um banho na alma
E, sim, o fiz.
Mergulhei num rio inverso
Na profundidade em si
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