Quero-te com os lábios molhados
A boca seca e os olhos fechados
As mãos em minhas mãos.
Sés dedos entre meus dedos
Na entrada de um jardim
No espaço entre a ida e a volta
No meio da noite
Entre o nascer do sol e aparição da primavera.
Nem muito quente e nem muito frio.
Perdidos em horas sem fim
E se pensa que o infinito tarda e nunca vem...
Ah! Ele chega!
O infinito é agora, o infinito é amanhã!
O fim do que nunca acaba é todo tempo.
Porque a coisa sempre volta a começar.
2 comentários:
Poema inspirado, Brena! Estais apaixonada? Ou só tem significado literário!?
beijo
de fato esta poesia condiz bem com situação de uma fenix^^
^^vi teu comentario hoje ^^
ao que me consta desta vez tentendeu beeeeeeeeeeeeem o poema uhahauhauahuahuahauhauahua^^
um lindo sorriso mlady
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