terça-feira, 29 de janeiro de 2008

Puramente verdadeira cai sobre mim a vontade inventiva...
Cobre-me amplamente.
Ergue-me da cama pela madrugada;
E me controla os pés inquietos pela sala.
Não há mais belo broto á nascer em mim.
E não houve gestação mais incômoda.
Enqunto o feto se remeche e nos altera por dentro.

Daí me abre e sair correndo pela casa hiperativamente.
bradando palvras desconhecidas e sem sequencia...
E quando finalemnte tem controle de si.
Arma-se de cordas, prende-me a uma cadeira e me abre os olhos.
E me controla os dedos...


Brena Bela

2 comentários:

Sarah disse...

só consigo pensar que seremos ricas!!!!!!

adorei o poema!Parabéns =)
beijão

Lupos, Canis disse...

lindo ^^