sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

Canto nonagésimo

Estou passandopela mesmo ru esquisita de sempre.
Infinita e pouco pura.
Estende-se por mim.
E me vou andando.
Pisando em minhas pedras.

Aí que me dá um cansasso.
De tanta pedra que meu corpo dá.
E quanta pedra tem pra catá!

Tem mesmo estrada que se tem de limpar?

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