terça-feira, 25 de setembro de 2007

Canto IV

Quero-te com os lábios molhados
A boca seca e os olhos fechados
As mãos em minhas mãos.
Sés dedos entre meus dedos

Na entrada de um jardim
No espaço entre a ida e a volta
No meio da noite
Entre o nascer do sol e aparição da primavera.
Nem muito quente e nem muito frio.
Perdidos em horas sem fim

E se pensa que o infinito tarda e nunca vem...
Ah! Ele chega!
O infinito é agora, o infinito é amanhã!
O fim do que nunca acaba é todo tempo.
Porque a coisa sempre volta a começar.

2 comentários:

Anônimo disse...

Poema inspirado, Brena! Estais apaixonada? Ou só tem significado literário!?

beijo

Lupos, Canis disse...

de fato esta poesia condiz bem com situação de uma fenix^^

^^vi teu comentario hoje ^^
ao que me consta desta vez tentendeu beeeeeeeeeeeeem o poema uhahauhauahuahuahauhauahua^^

um lindo sorriso mlady