sexta-feira, 28 de setembro de 2007

Canto VIII

Meteu-se em mim uma pequena flor
Foi abrindo espaço
Enfiando-se por dentro
Despejando orvalho incandescente em minhas veias
E o polem vai batendo na mistura vital de meu sangue

A planta vai enraizando em meu peito
E me enchendo de sua poesia invasiva

Abriu-se a flor
Despertou meus sonhos

Daí fechou-se como que por censura da ditadura
E dorme profundo em mim
Mantendo suas raízes em minhas entranhas
(Brena Bela)

Assino, hoje, como Brena Bela... A pedido de meu professor de Literatura Pierre Morais

Um comentário:

Lupos, Canis disse...

que tal flor perdure por eras^^
minha pantera^^
um sorriso